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Quem acreditou, acreditou...



O primeiro motivo para acreditar nas palavras de Apocalipse 13, está no caminhar do mundo tal como disse acontecer, com a evolução do dinheiro eletrônico e a substituição dos cartões magnéticos por chips implantados no corpo. É a marca da segunda besta imposta na destra, ou na fronte, para que possam existir no grande computador central conectado ao sistema de governo único, necessário para tentar evitar o holocausto entre nações extremamente armadas.

O segundo motivo para acreditar nas palavras de Jesus de Nazaré está nos registros da história de perseguição às primeiras gerações cristãs, que dormiam ao lado do ronco dos leões e pela manhã entravam na arena cantando hinos de louvor, evidenciando a verdade dos milagres relatados em Atos dos Apóstolos que os fizeram crer que a vida é mais que a casca corpórea.

O terceiro motivo para acreditar nas palavras do Senhor está na mudança de direção do vetor de afastamento entre ciência e religião, que com a física de Newton explicava o mundo material, mas a partir de 1905 quando Einstein formulou a Teoria da Relatividade, seus desdobramentos apontam para a certeza do inusitado, de que algo nos surpreenderá. Nesse cenário de descobrimentos acrescente-se as experiências de projecionismo e de Regressão de Vidas Passadas, que respectivamente demonstram a possibilidade de existência alheia ao corpo e que a memória vivida se resguarda e se revela em conhecimentos estranhos à presente vida.

Há outros, mas estes três motivos agrupados demarcam uma mudança de consciência do por vir e nos leva a considerar um encontro futuro com o Governador do mundo espiritual, Nosso Senhor Jesus Cristo; e se não reparto com os demais o verdadeiro Deus, não sou digno do Deus que almejo, Aquele que existe antes de todas as coisas. Qualquer pessoa que disser ser zero a possibilidade de isso acontecer estará mentindo; e baseado nos três motivos expostos, muito provavelmente acontecerá com consequências numa vida que é eterna. Portanto, havendo tomado conhecimento destes três motivos, diante da hipótese futura de ver-se diante do Senhor, já não poderá argumentar que não sabia.

Os navegadores medievais cogitavam terras a oeste pelas aves que retornavam e isto era um sinal abstrato; então, atenção aos sinais da outra existência, por onde YAUSHA expôs-se a grande sacrifício para anunciar. É Dele que procuro me aproximar e última pessoa a quem ofenderia, pois já aceitou para Si toda maldade do mundo, calado, como legítimo Cordeiro de Deus; e quem permanece mudo sob martírio é o mesmo que adverte que haverá choro e ranger de dentes.

Estamos nos aproximando do tempo em que alguns enxergarão Jesus de Nazaré como intruso na ignorância dos que O desprezam e ladrão que rouba a liberdade mundana, porque chama à responsabilidade do que será na Eternidade. É o início do tempo da separação entre os homens, dos que amam o mundo e dos que percebem sua frugalidade diante da breve existência. Nesse tempo a fé deve ser fortalecida, pelo entendimento do livro de Atos dos Apóstolos que traz distinção à Jesus de Nazaré, que é mais que taumaturgo como nas demais religiões, é dono do poder e o concede a quem quer e essa é a prova de que vem da parte do Todo Poderoso.

A mensagem do Messias é que existe um mundo do lado de lá; e o que se quer construir aqui na Terra para o próximo mundo? De material nada se leva, apenas as emoções e as lembranças transpassarão para o lado de lá; e esse caminho é comum a todos, porque todos entram no mundo pelo ventre da mãe e deste, saem pela morte.

Consegue imaginar uma criança nascendo? Então, nasceu em imaginação. Consegue imaginar o funeral de alguém? Então um dia estará morrendo em carne para se soltar em espírito; esta é a natureza da matéria bruta que se arranja em complexidade e se anima com inteligência, que gera a consciência e com a morte é potencial espírito.

Quem acreditou, acreditou; quem não percebeu só irá entender quando partes perdidas passarem a fazer sentido diante do chamado do Senhor!